O Manuel Serrão há um mês atrás disse que o Benfica ia ajoelhar de novo. Parece que o tiro saiu pela culatra. Quem ajoelhou foi toda a Nação Portista, na pessoa do seu treinador Basco. Imagino que neste momento estará na mesma posição submissa a pedir perdão pelos seu pecados perante o Papa mor de Palermo.
Usado como motivo de desculpabilização para todos os erros da super-estrutura, os rituais de cartilha não desapareceram. Já faltou mais para aquilo explodir tudo.
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